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De acordo com a Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária), a grande maioria dos produtores rurais brasileiros costumam errar nas mesmas coisas na hora de preparar a terra para o cultivo e isso pode causar uma dor de cabeça muito cara ao fim das contas, “quando o produtor compra tecnologia, ela é extremamente cara e ele passa a não usar adequadamente. A gente diz que ele paga pra errar. À medida em que você compra uma tecnologia, você acessa ela, ela também exige de você uma certa competência para poder potencializar tudo que ela oferece”, explica o engenheiro agrônomo Afonso Peche Filho, mestre em engenharia de água e solo, pesquisador do Instituto Agronômico de Campinas e que recentemente escreveu um artigo listando as principais estratégias autoprejudiciais na agricultura brasileira. 

 

Para ele, não é difícil encontrar inúmeras áreas irrigadas com processos erosivos avançados, graças ao uso excessivo de água. “E, na pecuária, tem-se uma convivência passiva entre a alta genética e a degradação das pastagens. Muitas são as áreas com sistemas agroflorestais instalados de morro abaixo”, ilustrou o pesquisador do IAC em seu artigo. 

 

Confira a lista dos principais erros cometidos no manejo de solo: 

• Aquisição e uso de fertilizantes sem realizar análise de solo; 

• Revolvimento profundo do solo antecedendo períodos de chuvas intensas;

• Exposição do solo em períodos de sol intenso;

• Semeadura /plantio morro abaixo;

• Colheita sem monitoramento de perdas;

• Altas perdas no transporte. 

 

Tudo isso por ser resolvido com assistência técnica adequada e, na Cativa, cooperados têm acesso gratuito a agrônomos especializados. Não deixe sua lavoura morrer!

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